quinta-feira, 17 de maio de 2012

O Ego-ísmo

O ser humano, digo todos nós, temos o Ego, ou o eu de cada um, que é das principais  psicologia e a psicanálise adoram analisar.
Achei algumas definições interessantes sobre o tema:


"Ego significa o eu de cada um, é o defensor da personalidade, e é um termo muito utilizado na psicanálise e na filosofia. A principal função do ego é procurar harmonizar os desejos e a realidade, e posteriormente, entre esses e as exigências; os valores da sociedade.O ego é fundamentado na teoria clássica de Sigmund Freud, que é um conjunto de hipóteses sobre o funcionamento do cérebro das pessoas. Para Freud, o ego baseia-se que todo evento psíquico é determinado por eventos anteriores, ou seja, não há acasos, e também pela existência do inconsciente que, manifesta-se de diferentes modos na vida mental."


O que eu tenho a dizer sobre isso é:
Muitas pessoas colocam o Ego acima de todas as outras coisas. Para elas sempre, seus desejos, sua necessidade de chamar atenção, de se sentir mais importante, sempre prevalecerão.
E, geralmente, não fazem pelos outros o que querem para si.
Ego-ísmo. (Sentimento ou maneira de ser dos indivíduos que só se preocupam com o interesse próprio, com o que lhes diz respeito).

É difícil para pessoas assim dividirem a vida ao lado de outras. Quem só se importa consigo, sempre vai sentir falta de um não sei o quê, que nunca encontraram.
O vazio que só se preenche com uma massagem no Ego, um par de olhos admirando, elogios rasgados a todo tempo, nenhuma crítica e nenhuma discordância.
E talvez, nem assim o Ego-ísta se sinta bem.
Mas enfim, o Ego-ísta sempre nunca saberá viver em grupo, porque é incapaz de cuidar de outra coisa que não seja seu próprio interesse e nunca vai achar nenhuma dor mais importante que não seja a sua própria.
Uma coisa que Ego-ísta não entende é que onde quer que ele esteja, sempre existirá um problema, porque olhos brilhantes se apagam, elogios precisam ser sinceros e críticas e discordâncias sempre haverão.
Ele nunca será uma pessoa feliz enquanto não aceitar que não é o ser mais importante na vida de cada um com quem convive.