domingo, 19 de junho de 2011

SOL-RISOS


Mas de tudo isso me ficaram coisas tão boas…
Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros.
De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não repetir nenhum comportamento.
Ser novo.

Eu quero muito...


Eu quero muito que, quando eu estiver morrendo, eu segure a mão de alguém que eu ame muito e consiga contar toda minha história, e que eu consiga citar todas as pessoas que foram especiais pra mim ao longo da minha vida, e o quanto eu as amei.
Quero poder contar tudo do meu jeito: os meus amores, a minha visão, os meus defeitos e qualidades. E que a minha história, por mim construída e contada, um dia se perpetue. Mas eu não... eu quero passar. Uma das coisas mais lindas desse nosso mundo são as histórias que ele conta. E não, o tempo não passa, o tempo tá sempre aí, é eterno. Somos nós que passamos. Eu quero passar. E eu também quero, mas quero muito, que quando eu voltar eu escute de alguém que eu já nasci amando, a história que contei pra quem eu aprendi a amar. 

Que em todas as minhas vidas eu viva e conte sempre uma história de amor. Amém.
Ninguém falou q ia ser fácil, todo dia a gente tem q fazer
escolhas, se acalmar e seguir. Andar com fé, se reinventar.
Os pensamentos em movimentos, os sonhos q se desmancham,
cada vez q duvidamos deles. Mas é domingo e parece q o tempo
nesse dia anda mais lento, uma trégua de um vai e vem
constante.
Deixo vagar a alma por labirintos de luz, procuro horizontes q me
Tragam sempre um pouco mais de paz.